Inspirado na famosa iniciativa ‘Natal sem Fome’, o projeto de extensão Núcleo de Justiça Animal (Neja) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) lançou, nesta segunda-feira (11), a campanha ‘NatAU sem fome’, em prol dos gatos que vivem no Campus I, em João Pessoa e Santa Rita. A ação tem o objetivo de chamar a atenção para a situação dos animais abandonados na UFPB, sobretudo nesta época em que há maior sensibilização para diversas causas, devido à proximidade com as festas de fim de ano.
As doações podem ser feitas presencialmente até 25 de dezembro no Centro de Ciências Jurídicas (CCJ), centro de ensino ao qual o Neja é vinculado, do Campus de João Pessoa ou no Departamento de Ciências Jurídicas (DCJ) da UFPB em Santa Rita. Para tanto, foram instalados pontos de coleta de ração para o Natal dos gatinhos nos dois locais.
É possível, ainda, realizar doações em dinheiro, também até o dia de Natal, por meio da chave pix 78967678487, identificando o comprovante da transação financeira com a palavra ‘NATAU’. Este passo é necessário a fim de auxiliar os organizadores na prestação de contas da campanha, que será feita pelo perfil do Neja no Instagram (@nejaufpb). Ainda para ajudar na transparência de toda a campanha, os doadores que optarem pela doação em pecúnia, se assim desejarem, poderão enviar o comprovante pelo WhatsApp, no número 83 99661-0474.
De acordo com a professora Giorggia Petrucce, que coordena o Neja junto com o professor Francisco Garcia Figueiredo, o valor arrecadado, além de aquisição de ração, poderá ser utilizado para compra de medicação para animais doentes, custeio de consultas, tratamentos, castrações, dentre outras finalidades que beneficiem a população de gatos abandonados na UFPB.
Ainda segundo a docente, a intenção do Núcleo é perenizar esta iniciativa, adaptando seu nome a outras datas comemorativas celebradas durante todo o ano.
“Nós vamos transformar a campanha em algo permanente, inclusive pensando em outras datas para relançá-la com outros nomes e chamadas, a depender do sucesso desta campanha. É por isso que a gente precisa da maior adesão possível agora”, disse a docente.