Jogador paraibano do sub-20 do Corinthians depõe sobre morte de jovem e culpa SAMU pela demora

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Novidades do caso Lívia Gabrielle da Silva Matos, de 19 anos, que morreu após ter uma sexual com um jogador da base do Corinthians, Dimas Cândido, de 18, em São Paulo. A jovem teve quatro paradas cardiorrespiratórias e a morte é tratada como suspeita.

O atleta paraibano falou por oito horas e destacou a demora no atendimento médico à jovem. Segundo a defesa, quando a ambulância chegou ao local, os socorristas tiveram muita dificuldade em entrar no edifício. Entre a ligação de emergência e a entrada de Lívia no hospital, se passou uma hora e meia.

O SAMU ainda não se pronunciou sobre o assunto. O jogador entregou o celular e a senha para os policiais. Um dos pontos que a investigação busca esclarecer é se Dimas e Lívia se encontraram antes da fatalidade.

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Inicialmente, o atleta contou que eles começaram a conversar apenas esse ano, mas, posteriormente, a defesa assumiu que eles trocavam mensagens desde o início do ano passado.

“Dimas está à disposição para fazer toda e qualquer perícia, para deixar claro que ele não cometeu nenhum crime”, garantiu o advogado Thiago Lenoir.

O jogador deixou a Delegacia da Mulher em São Paulo sem dar declarações. O pai da vítima, que é policial militar aposentado, deve prestar depoimento, bem como uma das irmãs da jovem.

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