Inácio Falcão diz que definição de candidatura deve seguir critério e prazo

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Um dos pré-candidatos a prefeito de Campina Grande, o deputado estadual Inácio Falcão, do PC do B, defendeu a tese de critérios e prazo para definir o nome da oposição para disputar o executivo da Rainha da Borborema neste ano. Falcão é um dos nomes posto nas discussões do Forum Pró-Campina, que reúne partidos de centro-esquerda e movimentos sociais e sindicais, e sua pré-candidatura é apontada nas pesquisas como uma das mais fortes eleitoralmente. A sigla de Inácio integra a federação partidária “Brasil da Esperança”, juntamente com o PT e PV.

O parlamentar diz que é preciso avançar nas definições, devido à proximidade com as eleições municipais. Inácio afirma que a oposição não pode ficar esperando a definição do deputado federal Romero Rodrigues(Podemos), apontado como um dos nomes que será apoiado pelo agrupamento do governador João Azevêdo(PSB).

“Ele(Romero) não tem postura de oposição ao atual prefeito de Campina Grande, e o grupo tem esperado demais uma definição por parte dele. Enquanto isso, o Fórum Pró-Campina dispõe de três nomes competentes para serem candidatos. O governador João Azevedo, o nosso timoneiro, tem sido uma pessoa muito justa nesse processo político, e apoiaremos seja qual for a decisão tomada”, pontua.

O pré-candidato ressalta a importância de manter a unidade das oposições, e ter a compreensão dos benefícios que o projeto de João Azevêdo tem trazido à Rainha da Borborema. “O governador é o líder, e independente de quem for o escolhido, é preciso a oposição ficar unida, e derrotar esse atual projeto político, que não respeita os mais pobres, e não dialoga civilizadamente com a sociedade campinense”, disse.

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Inácio reforça que quanto mais demora a escolha do nome, mais fica difícil fazer o candidato ser conhecido entre a população. O parlamentar destaca que, sua pré-candidatura, vai contar com o apoio da sociedade civil organizada, e buscará ouvir os diversos setores sociais da cidade. “No nosso plano de democracia participativa vamos estar perto da população mais carente, que é a maior vítima da negligência do poder público, formatando um projeto administrativo arrojado, com a sensibilidade de compreender as dificuldades dos campinenses”, sublinha.

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