Aluna e professor podem ter sido vítimas de intoxicação por monóxido de carbono; polícia aguarda laudo

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O delegado Luciano Soares, da delegacia regional de Guarabira, que coordena a investigação sobre as mortes da aluna Rayonara Kelly e o professor Natanael Alves, não descarta que as vítimas morreram de intoxicação por monóxido de carbono. A informação foi divulga na TV Arapuan.

De acordo com Luciano Soares, os corpos foram encontrados na garagem de uma casa em Guarabira, dentro de um carro, e não apresentavam marcas de violência. Os corpos estavam despidos.

“A primeira perícia aponta como causa de morte que o casal tinha vindo a óbito em decorrência de intoxicação por havia aspirado monóxido de carbono”.

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O delegado solicitou ao Instituto Médico Legal (IML) de Guarabira, exames complementares sobre as mortes. Coleta de sangue e urina dos corpos foram colhidas e devem ajudar ao exame cadavérico definir a causa das mortes.

“Em princípio as mortes estão a definir. Porém, a uma possibilidade diante do cenário dos corpos encontrados. Esse exame cadavérico inicial feito, tende a ser essa situação por monóxido de carbono”, relatou o delegado.

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