Foragida suspeita de mandar matar marido policial em João Pessoa é presa em Campina Grande

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A viúva de um policial civil aposentado que foi morto em João Pessoa, em junho de 2022, foi presa novamente na quarta-feira (12), após passar pouco mais de seis meses foragida da Justiça. A mulher é apontada pela Polícia Civil como mandante do crime e já havia sido presa um mês após a morte do marido, porém após ser liberada depois do prazo legal, fugiu da prisão preventiva.

O crime aconteceu no bairro do Castelo Branco, no dia 4 de junho. O policial civil aposentado Luiz Abrantes de Queiroz foi morto a facadas ao chegar em casa. Ele se deparou com dois homens armados com uma pistola e uma faca, que estariam supostamente assaltando a esposa dele. Os suspeitos levaram objetos que estavam em um cofre, além de celulares, dinheiro e o carro da vítima, que foi abandonado nas margens da BR-230.

Porém, segundo a Polícia Civil, o assalto havia sido forjado, e a viúva do policial, de 27 anos, foi apontada como suspeita de ser a mandante do crime. Ela chegou a ser presa em julho, juntamente com dois suspeitos de participarem da ação. À época, a polícia informou que ela levantou suspeitas desde o início, demonstrando preocupação com bens econômicos enquanto o marido estava morto em casa. Após entrar em contradição sobre a dinâmica do crime nas vezes em que foi ouvida, ela foi presa.

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Após o cumprimento do prazo legal da prisão provisória, a mulher foi liberada. Em setembro do ano passado, a Justiça expediu um novo mandado de prisão contra ela, desta vez preventiva, mas a jovem já estava foragida.

De acordo com a Polícia Civil, informações recentes apontaram que a mulher estava escondida no bairro de Bodocongó, em Campina Grande. Policiais da Delegacia de Homicídios de Campina Grande conseguiram localizar a jovem e realizar a prisão.

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